A proposta é capacitar moradores para usar a internet de forma prática e segura, com foco em serviços públicos, telemedicina, geração de renda e combate à desinformação. O Projeto Terra Preta fortalece iniciativas digitais já existentes nas áreas que receberão as infovias.
A estrutura está sendo implantada pela Entidade Administradora da Faixa e deve levar internet de qualidade a mais de 45 municípios da Amazônia. O encontro começou no sábado (23), no Centro de Estudos Superiores de Tefé da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
Cerca de 170 jovens e educomunicadores participaram da abertura.
Durante a semana, foram oferecidos cursos sobre plataformas digitais, comunicação popular e indígena, além de oficinas de rádio, audiovisual e grafismo Tikuna e Kokama. Os encontros promovem troca de conhecimentos entre povos da Amazônia e formam multiplicadores do uso consciente das tecnologias digitais.
As duas primeiras edições aconteceram em Fonte Boa, em junho, e em Santo Antônio do Içá, em julho.
Os participantes aprenderam técnicas de edição de vídeo, produção de web rádio e podcast, com foco em conteúdos feitos por e para amazônidas. O projeto continua até o fim do ano, com ações previstas em Roraima, Amapá, Ilha do Marajó e Pará.
“Os três primeiros encontros no Amazonas mostraram o grande potencial das comunidades locais.
É gratificante ver a terra preta digital sendo cultivada, reunindo e capacitando lideranças para a cidadania digital”, afirma Patricia Abreu, diretora de Projetos e Sustentabilidade da Entidade Administradora da Faixa. LEIA TAMBÉM: Seca força ribeirinhos do Alto Solimões a caminhar até 15 km para chegar ao rio no AM Influenciador Jon Vlogs e amigos podem levar multa milionária do Ibama após polêmica com pirarucus no AM Cidades no Sul do Amazonas lideram desmatamento

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